domingo, 21 de outubro de 2007

Aprenda a rezar o Terço Bizantino com o livro escrito pelo padre Marcelo Rossi!

Capítulo 1 - Terço ou Rosário

Somente Deus nos conhece realmente como somos, pois é o nosso Criador. Por isso pode nos remodelar, reconstruir, restaurar, e nos conceder uma nova vida. Precisamos vencer o mal, arrancar o pecado de nosso coração e retomar a sincera busca de Deus.

O Terço Bizantino vem, justamente, ao encontro disso, tanto no que se refere à busca de nosso Deus como ao verdadeiro lugar de Deus em nosso dia-a-dia.

Nós católicos conhecemos bem o Rosário da liturgia católica desenvolvido por São Domingos. São 150 contas, uma para cada salmo da Bíblia. Em lugar do salmo, reza-se uma Ave-Maria, refletindo, pensando e meditando nos mistérios da nossa salvação. O Terço é somente a terceira parte do Rosário, ou seja, cinqüenta contas.

O Cikotki da liturgia bizantina, por semelhança, também é chamado de Terço ou Rosário. Originalmente é um Rosário com 100 contas, onde, em cada conta, se diz:

Senhor Jesus Cristo,
Filho do Deus vivo,
Tende piedade de mim pecador.

Este Rosário de lá, usado pelos religiosos russos, era, então, um cordão de lã com nós, e cada nó correspondia às contas dos rosários ocidentais. A ele acrescentava-se um apêndice de dez contas para marcar as centenas, o que faz deste terço uma prática para 1.000 orações. Para rezar o Terço Bizantino você, leitor, pode usar as contas do nosso Terço ou Rosário.

O primeiro relato que chegou ao Ocidente foi, no século passado, através de um peregrino russo não identificado. Sabe-se apenas que é um cristão ortodoxo russo, provavelmente leigo, e que tem os traços constantes da devoção russa no tocante à simplicidade de coração, na imitação da vida de Cristo. Nele se encontram a devoção popular e a tradição teológica oriental.

Através dos relatos desse peregrino, esta oração tornou-se conhecida no Ocidente como a Oração do Nome de Jesus, através do relato de uma experiência de oração obtida por ele.

A oração através deste Terço é uma forma de chegar à libertação que o nome de Jesus, pronunciado constantemente, traz ao nosso ser em sua totalidade.

Esta oração nos introduz no amoroso poder de Deus, ao mesmo tempo que passa a ser súplica constante em nossas vidas. À medida que percebemos nossa libertação, somos levados a um conhecimento maior de Deus e de nós mesmos. Por Jesus cresce mais e mais nossa comunhão com Deus.

O Terço Bizantino é, pois, de uma riqueza espiritual muito grande. No desejo de torná-lo mais acessível ao nosso modo ocidental de pensar e rezar, procurarei fazer uma oração adaptada ao Terço de Nossa Senhora, embora ele continue sendo um modo de pensar e rezar bizantino.

Denomina-se bizantino este Terço porque o peregrino russo o religa a uma espiritualidade de raízes orientais próprias da cultura bizantina, que se consolida principalmente no quarto século de nossa era. Nesta espiritualidade, a natureza não é compreendida tanto nela mesma, mas em sua relação com Deus. E esta relação é descrita como um processo ascendente de comunhão. Este processo abarca a pessoa toda e deve estar presente, e ser vivamente desejado, em todas as circunstâncias da vida. Daí a presença de jaculatórias, que constituem o alimento da alma, como o respirar constante o é para a existência humana.

Capítulo 2 - Deus quer nos restaurar

Nossa natureza leva-nos a buscar o nosso Criador. Buscamos algo que preencha o vazio de nossa vida. Por mais que tentemos encontrar no mundo a resposta para esta nossa angústia, nele nunca a encontraremos. Nossos corações esperam algo que realmente os satisfaça. Queremos nos sentir amados, protegidos, animados pela certeza de que algo muito bom nos espera e que, por esta razão, poderemos desfrutar, da melhor forma possível, de nossa existência. Fomos criados por Deus como fruto de seu amor. Eis porque somos convocados a estar em sintonia sempre maior com este amor, a estar como que colocados no próprio coração do Deus bondoso. Esta realidade supera tudo quanto possa ser vivenciado pela nossa natureza humana.

Em todos nós há uma voz a indicar o bem e que nos leva a evitar o mal. Ao contrário do que muitas vezes julgamos ser, não se trata de uma voz que brota de nossos sentimentos; é a voz que vem de nossa consciência, que nos remete ao Criador.

Há em nós sementes da verdade que nos referem a Cristo, à verdade plena e absoluta de Deus. Somos chamados a viver segundo esta vontade, apesar do pecado que nos desvia e nos conduz por caminhos tortuosos.

Infelizmente, por uma consciência mal formada, por desvios ocorridos, muitos se afastam de Deus e se deixam invadir por experiência que destroem a beleza interior desta imagem de Deus e tornam-se cada vez mais diferentes nele.

Tais experiências marcam profundamente a vida da pessoa. Elas voltam, quando menos se espera, gerando desequilíbrios e pervertendo a vontade humana.

Só a ligação interior com Deus mudará totalmente nossa forma de viver e de enfrentar as diversas situações da vida. São Paulo escreve: “Intensificai as vossas invocações e súplicas. Orai em toda circunstância, pelo Espírito, no qual perseveram em intensa vigília de súplica por todos os cristãos” (Ef 6,18).

Nos dias de hoje, porém, isto se torna cada vez mais difícil, visto o tamanho das perturbações que o consumismo e a luta pela sobrevivência nos impõem. Daí a necessidade de que, cada vez mais, a oração interior seja uma constante em nossa vida. Que possamos dizer como o Apóstolo: “Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Ele a glória por toda a eternidade. Amém!” (Rm 11,36).

Através do Terço Bizantino Deus nos restaura, devolvendo-nos o “ser imagem e semelhança” dele, exatamente como fomos criados, libertando-nos do pecado.

Há uma grande diferença, querido leitor, entre reformar e restaurar. Acredito que você já teve esta experiência em sua própria casa. Por melhor que seja um “pedreiro” ou o responsável pela reforma, nunca ficará igual ao original. Deus não quer apenas uma reforma em nossa vida, Ele quer restaurar o Sacramento do Batismo que recebemos, muitas vezes quando criança. Ao crescer em idade, este sacramento recebido não desabrocha e não se concretiza em nossa vida. Tornamo-nos católicos “de carteirinha”. Por isso é grande a minha alegria de poder apresentar este livro que não apenas reforma, mas restaura o mais íntimo de nosso ser no amor e na misericórdia de Deus.

O Terço Bizantino consegue fazer o que muitas outras orações não fazem: levar a pessoa para o seu interior e descobrir a presença de Deus em si mesma, como declara São Paulo: “O não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus, e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis?” (I Cor 6,19).

Capítulo 3 - Alimento da Vida Espiritual

A vida religiosa se reduz, algumas vezes, às “práticas religiosas” ou “práticas de piedade”, como cumprir as exigências da vida cristã, sem esquecer os compromissos ou atividades de cunho social. Sem dúvida, é uma vida de grande valor. Corre-se, no entanto, o risco de não se ter uma vida espiritual mais intensa.

Sob outro aspecto, há pessoas de uma vida interior profunda e rica, mas sem ter propriamente uma inspiração espiritual. Tantos são os que encontramos ao longo de nossa experiência e que se revelam grandes artistas ou pensadores, mas não se situam no horizonte da fé.

A vida espiritual busca justamente integrar a dimensão interior e a atitude de se colocar face a Deus, participando de sua vida. É a pessoa toda que se coloca à escuta de Deus, guiada pelo Santo Espírito.

Por esta oração singular, o Terço Bizantino, se quer estabelecer este diálogo do Eu divino que falta ao “tu” humano. Este faz sua prece, colocando-se junto Àquele que o criou à sua imagem e semelhança e o plenifica com sua Palavra, que se fez carne e habitou entre nós.

As invocações do terço, na medida que são feitas, abrem o coração de cada um e ele contempla, por ação indizível da bondade divina, o sempre novo de Deus. Este caráter “do novo” lança a alma na bela aventura de estar se deixando invadir pelo amor infinito de Deus e marca de modo próprio toda a vida espiritual.

Este colóquio S. Agostinho expressa nas confissões: “Meu Deus, a Vós o confesso, a Vós que de mim Vos compadecestes quando ainda Vos não conhecia, quando Vos buscava não segundo a compreensão da inteligência, mas segundo o raciocínio da carne. Vós, porém, éreis mais íntimo que o meu próprio íntimo e mais sublime que o ápice do meu ser!” (Conf. III. VI, V, Porto 1981, p. 75 s.).

O orante, repetindo estas breves orações, suspiros da alma, não se sente só. Sua vida espiritual é alimentada e ele a vive com Deus e Deus a vive nele e com ele.

Capítulo 4 - Fonte de uma vida ascética

A vida espiritual é uma real experiência do cristão e, de modo particular, dos santos e dos místicos. É um acontecimento do Espírito e manifesta sua presença na alma orante.

Ela converge toda para o Cristo que resume, em plenitude, toda a experiência do homem por Deus e toda aquela de Deus pelo homem. Na oração do Terço Bizantino aquele que o reza entra em íntima comunhão com o Cristo, que precede toda experiência e a interioriza. Por esta prece, o orante se une, mais e mais, ao Cristo de modo a se realizar nele as palavras do Apóstolo: “Não sou eu, é Cristo que vive em mim”.

Ao se aproximar do Senhor, a alma orante adquire maior percepção do pecado considerado como “doença no espírito”. O alienado é justamente o oposto, pois não distingue o pecado e o seu contrário, a santidade. Ao rezar, a pessoa partilha do espírito do discernimento, que permite encontrar a saúde espiritual e o resto agir que compreende, num todo, o humano e o celeste.

Quem reza o Terço Bizantino sente-se levado à ascese, compreendida como método a serviço da vida. Os monges do deserto praticavam o jejum extremo e a mortificação para crescer e se fortificar na “apateia”, ou seja, na harmonia interior e na serenidade do coração.

Terço é fonte de ascese e conduz à contemplação, fazendo calar os ruídos do mundo e as paixões desordenadas. Ele produz renúncia ao supérfluo e leva à partilha com os pobres. O olhar do orante se eleva, num ato de fé e se torna todo atento às necessidades dos irmãos num compromisso sempre maior e abrangente.

Capítulo 5 - É partilha de vida

Pela reza do Terço, o ser humano é penetrado pela vontade salvadora de Deus, que convoca à santidade e a uma vida de comunhão com todos os irmãos. As invocações repetidas tornam-se um apelo de Deus, um convite para se lançar nos braços misericordiosos de Deus e a estender sua mão para todos os que o rodeiam.

Ao invocar o nome do Senhor, ao se dizer: “Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, tende piedade de mim, pecador”, o homem se entrega a Deus e, na união com as demais pessoas, reza por elas e age em benefício dos mais carentes e necessitados.

Experimenta-se, na oração, a maravilha do agir divino, Dom gratuito, que faz do homem sua morada trinitária. “Se alguém me ama, guarda minha palavra, o Pai o amará e viremos e nele faremos morada” (Jô 14, 23). Pela graça, Deus concede seus dons e a pessoa se toma receptáculo da presença de Deus para ser seu instrumento em favor da comunidade dos irmãos. O Terço Bizantino é também partilha de vida.

Capítulo 6 - O Terço Bizantino é arma contra depressão

O fato de repetirmos várias vezes uma mesma jaculatória (oração curta e fervorosa) faz com que nossa mente seja envolvida por aquilo que estamos falando.

Conversando com um amigo – que é psicólogo cristão, que reza o Terço de Nossa Senhora diariamente e conheceu o Terço Bizantino -, ele me explicou o valor de se orar repetindo. Explicou, ainda, que, se os católicos valorizassem o Terço de Nossa Senhora e, mais, soubessem o valor do Terço Bizantino, ele não teria tanto trabalho em sua clínica.

Apesar de ser leigo no campo da psicologia, pude compreender que Jung, em suas teses, refere-se ao Terço e à repetição como forma de acalmar e reequilibrar a pessoa que está repetindo.

Veja, estou falando apenas no plano psicológico; coloque agora isto no plano espiritual. Não são apenas frases soltas, mas frases repetidas na força da misericórdia de Deus. Por exemplo, se você se expõe ao sol por uma hora, não vai precisar sair contando para todos: “Eu estou queimado!!! Eu me bronzeei!!!”, porque qualquer pessoa que olhar para você perceberá que sua pele está avermelhada e você não precisará ficar se olhando no espelho para saber que se queimou, pois perceberá pelo ardor que ficou.

É só uma comparação, mas leva-nos a entender onde quero chegar. Cada vez que você reza o Terço Bizantino, e todos aqueles que entram em contato com você percebem a diferença: “Essa é uma pessoa de oração, uma pessoa de fé”. Percebem a presença de Deus em você, e também você a percebe: consegue experimentar Deus em sua vida. Não basta ler. Só quem rezou e reza este terço sabe do que estou falando.

Deus não opera de fora pra dentro, mas, porque somos templos vivos do Espírito Santo, de dentro para fora. No Evangelho de João lemos: “Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior manarão rios de água viva” (Jô 7,38).

No meu trabalho de aconselhamento espiritual, o que mais tenho atendido são pessoas se autodestruindo. Dizem inverdades para si mesmas: “Eu não presto para nada”, “não posso”, “não consigo”, “eu quero morrer”, “sou a pior criatura que existe”, “eu sou um fracasso”, etc. Esta é uma realidade triste.

Mas ao ensinar essas pessoas a rezar esta oração simples, a do Terço Bizantino – como por exemplo: “Jesus, eu te amo”; “eu sou amado(a) por Deus”, “Deus me ama”, “eu sou importante para Deus”, etc. -, elas tomam uma atitude mais positiva e real com respeito a elas mesmas. Deixam que a verdade de Deus penetre em suas vidas.

Dou um exemplo.

Há pouco tempo estive com uma senhora que não se amava; ela tinha sido molestada sexualmente na sua infância por alguém de sua própria família. Essa senhora casada não conseguia ser esposa para o seu marido nem mãe para os seus filhos. No primeiro instante, ela expressara uma profunda rejeição, e já estava sendo medicada com calmantes “tarja preta”.

Através do Terço Bizantino, essa mulher foi se equilibrando e, apesar da experiência dolorosa que teve, chegou a perdoar aquele parente, ao mesmo tempo que descobria uma nova maneira de viver no amor de Cristo.

Teria ainda muitos casos para testemunhar o poder do Terço Bizantino contra a depressão. Talvez o faça noutra ocasião.

Capítulo 7 - O Terço Bizantino é instrumento de cura física

“Orai sem cessar em todas as circunstâncias, daí graças... Abraçai o que é bom e guardai-vos de toda espécie de mal” (1Ts 5,17-22).

Através de jaculatórias como

Jesus, me ajuda!
Jesus, me cura!
Eu te amo, Jesus!
Fica comigo, Senhor!
Obrigado(a) Jesus!

Eu sou envolvido numa oração simples por uma das orações mais poderosas que existem. Peço, várias vezes, que Jesus me ajude (primeiro mistério), que me cure (segundo mistério); em seguida declaro meu amor a Jesus (terceiro mistério), peço que Ele fique sempre comigo (quarto mistério), e termino agradecendo (quinto mistério).

Primeiro exemplo: uma senhora tinha um problema sério de artrose, e o médico já tinha qualificado o problema como sendo do quinto grau (um dos piores que existem). Essa senhora tinha dores terríveis nas articulações do corpo, mas era uma dona-de-casa e todos dependiam dela.

Seu maior problema era cozinhar (descascar batata, cebola), devido à dor que sentia nas mãos. Através do Terço Bizantino orava enquanto fazia todo o serviço, repetindo várias vezs o nome de Jesus. A dor ia desaparecendo. O mais impressionante é que hoje essa mulher tem uma experiência de Cristo como nunca teve antes da artrose. Porque ela aprendeu a rezar na dor, agora, sem dor, não se esquece mais de orar sem cessar.

Segundo exemplo: uma criança estava com febre altíssima e a mãe não sabia mais o que fazer. Pegou um terço e, ao lado da cama do filho, começou a invocar o nome de Jesus. Durante pelo menos uma hora ela disse a seguinte jaculatória:

Jesus, tem misericórdia de meu filho!

Passada essa hora, a criança estava calma e a febre havia baixado.

Capítulo 8 - O Terço Bizantino é cura interior

O grande problema que muitos católicos enfrentam é não saber o quanto são amados por Deus. Neste sentido, Jesus foi claro:

“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito, e amarás o p´roximo como a ti mesmo” (Mt 22,37-39).

Imaginemos uma mesa de três pés. Seu eu quebrar um dos pés, o que acontecerá? Certamente cairá. Apliquemos este exemplo às palavras de Jesus:

Você
Amor a Deus
Amor a si mesmo
Amor ao próximo

Se ao próximo e amo a mim mesmo, mas não amo a Deus, eu caio; se amo a mim mesmo e a Deus, mas não amo a meu próximo, eu caio (como diz a primeira carta de São João 4,20: “Se alguém disser ‘amo a Deus’, mas odeia seu irmão a quem vê. É incapaz de amar a Deus, a quem não vê”); se amo a Deus e ao meu próximo, mas não amo a mim mesmo, também caio. Porque há uma relação essencial entre o amor a Deus, ao próximo e a si mesmo, o que é reconhecido e vivido ao se rezar o Terço Bizantino.

O terço Bizantino faz com que experimentemos o poder de Deus colocado em nossas mentes e o quanto somos amados por Deus. Mais do que a falar, leva-nos a experimentar este amor de Deus como nunca pensamos até então.

Um exemplo: um rapaz que, por muitos anos, fez terapia e não melhorava, começou a rezar o Terço Bizantino e a repetir várias vezes esta frase:

Eu te amo, Jesus, eu sou importante para ti, Jesus. Eu presto, sim, porque Deus me ama, eu valho muito.

Passou a ficar muito melhor. Melhorou porque foi deixando penetrar em seu coração e em sua mente a verdade desta frase; e a mentira que, até então, ele guardava e repetia para si mesmo, foi sendo extirpada da sua mente e do seu coração.

Também aqui eu poderia citar vários outros exemplos, mas acredito que você já entendeu o poder deste Terço como quebra da auto-imagem negativa.

Capítulo 9 - O Terço Bizantino é arma poderosa contr ao maligno

O demônio odeia esta oração. Quando se mata uma cobra, é melhor atingi-la logo na cabeça. Se o golpe for dado em outra parte, ela pode não morrer, e fica mais perigosa ainda. O demônio, a “antiga serpente” de que Jesus falou, tenta fazer isso conosco. Ataca diretamente nossa cabeça com pensamentos depressivos, com pensamentos autodestrutivos, enfim, com tudo aquilo que ele sabe que facilmente nos pode destruir.

Quando rezamos o Terço Bizantino, não abrimos brechas para o Maligno.

Dou um exemplo: um rapaz, com problemas sérios de prostituição, sempre sentia necessidade de procurar lugares onde houvesse prostitutas. Um dia, a caminho de um desses lugares, teve vontade de elevar uma súplica – Jesus, me ajuda! – e foi repetindo esta jaculatória várias vezes. Ainda a caminho daquele local, Jesus, em sua infinita misericórdia, quebrou o que o atormentava e, sem que ele se desse conta, ei-lo de volta a sua casa.

Pelo Terço Bizantino há um bloqueio da ação do Maligno e, ao mesmo tempo em que a ação do Maligno é bloqueada, abrimo-nos para o poder e a ação de Deus.

Conclusão

Quando pela primeira vez rezei o Terço Bizantino, fiquei tão apaixonado por ele que prometi a Jesus ensinar outros a orá-lo, pois percebi, na simplicidade deste Terço, todo o amor e toda a misericórdia de Deus para com a minha vida e família.

Tenho certeza que você, que já rezava este Terço, irá, agora, com mais zelo e amor, orar com poder e ensinar outros a rezá-lo também.

E você, querido leitor, que nunca rezou o Terço Bizantino, ao recitá-lo entrará numa nova dimensão do amor de Deus. Quem entra aí jamais quer sair e deixar de rezar.

Peço a Deus que também você se apaixone não só pelo Terço Bizantino, mas principalmente, através dele, se apaixone por Jesus Cristo, que é o sentido único e verdadeiro de nossa vida. Que Maria, a Mãe das mães, na sua solicitude materna, nos ensine a orar como convém, na simplicidade e no amor.

Livro "Rezando o Terço Bizantino", escrito pelo padre Marcelo Rossi
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Marcelo Mendonça Rossi nasceu em 20 de maio de 1967 e foi criado em Santana na zona norte de São Paulo, com seus pais Antônio e Vilma e duas irmãs Mônica e Marta.

Em 1989 formou-se em Educação Fí­sica. Aos 21 anos sofreu um choque duplo: seu primo morreu em um acidente de carro e na mesma época, ficou sabendo que uma tia tinha um tumor maligno na região occipital.

Marcelo só encontrou conforto na Igreja, a qual havia abandonado cinco anos antes. "O encontro com Deus me trouxe a paz que eu havia perdido" conta.

Um ano depois, inspirado em uma minissérie sobre a vida do Papa João Paulo II, decidiu dedicar-se ao sacerdócio. Fez duas faculdades, Filosofia pela Universidade Nossa Senhora Assunção e Teologia pela Faculdade Salesiana de Lorena.

Ordenado desde 01de dezembro de 1994, padre Marcelo Rossi começou a pregar a palavra de Deus com tanto entusiasmo que, aos poucos conquistou os fiéis, que assistiam suas missas na Paróquia Perpétuo Socorro e Santa Rosalia em Santo Amaro, São Paulo.

O espaço ficou pequeno para tanta fé e as celebrações passaram a ser realizadas no espaço de nome "Gonzagão", e posteriormente, no Santuário Terço Bizantino, primeiro na Avenida Engenheiro Euzébio Stevaux e atualmente na Avenida das Nações Unidas.

Toda essa mudança aconteceu muito rápido e desde então o padre Marcelo é um dos expoentes do Movimento Católico no Brasil. Tem programa diário na Rádio Globo (de segunda a sábado das 9 às 10h – líder de audiência nacional com recordes históricos no seu horário, com uma média de 2.160.000 fiéis/minuto) programas diários (Terço Bizantino e Momento Fé) e missa semanal, na Rede Vida de Televisão (canal Católico), além de missa semanal na TV Globo, que é veiculada para todo Brasil e mais 45 países.

Um grande momento do sacerdote aconteceu em 1997, em 02 de novembro, num encontro religioso "SOU FELIZ POR SER CATÓLICO", quando ele celebrou uma missa para mais de 70 mil pessoas no estádio do Morumbi, em São Paulo.

Para divulgar a mensagem de Jesus a um maior número de pessoas, decidiu transportar para um disco a experiência única de suas celebrações. Assim, lançou em 1998 o CD "Músicas para louvar ao Senhor", que vendeu quase 4.000.000 de exemplares. O reconhecimento veio estampado em capas de diversas revistas e manchetes de jornais, além da presença em programas de televisão de grande audiência. Com a renda obtida pelos discos vendidos, o religioso beneficiou dez obras carentes da Diocese de Santo Amaro, (orfanatos, asilos e obras de assistência social).

E com a fórmula especial de levar a palavra de Deus em forma de música, o Padre Marcelo Rossi lançou no ano em 1999 seu segundo CD "Um presente para Jesus", em 2000 o terceiro "Canções para um Novo Milênio", em 2001 o quarto "Paz", com músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos e em 2002 o CD “Anjos”. Totalizando o número de 6,5 milhões de discos vendidos.

Em 1999 foi organizado o evento “Saudade Sim, Tristeza Não” nas proximidades do Santuário Terço Bizantino que teve a presença de mais de 600 mil fiéis, lotando as ruas em torno do santuário.

Em 2000 ele foi transferido para o Autódromo de Interlagos, com a intenção de recepcionar um número maior de pessoas com maior conforto e segurança. Para a surpresa de todos, 2 milhões e 400 mil pessoas lotaram o autódromo para orar e louvar Deus.

Desde 29 de julho de 2001 a celebração da "Santa Missa em seu Lar" - missa que é transmitida ao vivo, pela TV Globo, semanalmente para todo o Brasil e mais 12 paí­ses, dá continuidade a este trabalho de evangelização através dos meios de comunicação.

Em 31 de março de 2002, data da celebração da Páscoa, recebeu a nomeação de Reitor do Santuário Terço Bizantino. O tí­tulo foi outorgado pelo Bispo da Diocese de Santo Amaro, Dom Fernando Antonio Figueiredo. O padre Marcelo passou então a exercer seu trabalho, em tempo integral, neste local e pode realizar todos os sacramentos da Igreja - como casamentos e batizados.

Em agosto de 2003 produziu seu sexto CD e gravou um filme, obra com que tanto sonhava - “Maria, Mãe do Filho de Deus” – que teve veiculação nacional obtendo a sétima maior bilheteria do cinema nacional, com direção de Moacyr Góes e produção de Diler Trindade.

Em 2004 gravou “Irmãos de Fé” que é o título do seu segundo filme com a mesma vitoriosa equipe.

Em abril de 2006 foi realizado o “Show da Paz – Unidos Venceremos a Violência”, um evento em nome da paz que aconteceu no estádio do Morumbi, em São Paulo, para mais de 70 mil pessoas.

Paralelo a isso, o Portal Padre Marcelo Rossi é desde 2003 mais um meio muito importante para a comunicação com os fiéis, ganhador por cinco anos seguidos do Prêmio iBest, sendo hoje um Portal de evangelização.

Em Outubro de 2006, o sacerdote lançou o CD “Minha Benção”, o sétimo da sua carreira, tão aguardado pelos fiéis, que pediam um novo trabalho de evangelização em forma de música.

Cada vez mais o padre Marcelo Rossi cativa o povo brasileiro, especialmente o católico, com seu jeito simples de evangelizar. Seu trabalho de levar a palavra de Deus ao maior número de pessoas é o seu propósito de vida, cumprido passo a passo a cada missa, em cada programa de rádio e em seu site www.padremarcelorossi.org.br.